"O veneno da solidão penetrou em minhas veias, e está fazendo questão de percorrer lentamente por meu corpo. Estou pedindo, implorando, gritando por ajuda há alguns tempos, através de tanta dor e desespero que transparecem em lágrimas curiosas que insistem em deslizar pelo meu físico. Tudo bem, eu permito. Sou um ser humano incontrolável, e orgulho algum pode ser maior que a necessidade de ser completa. Sinto-me como um quebra-cabeça abandonado pelo sótão de uma casa prestes a ser alugada, sem sentido algum para o interesse de alguém. Não sei nada sobre mim, crises de identidade já não me satisfazem mais, apenas por não encontrar nenhuma resposta que explique o motivo de eu estar aqui, e sentir que já faz tanto tempo..."
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