9 de agosto de 2010

Dormência.

Eu nunca tenho certeza que estou totalmente certa ou realmente perto do que sou, mas vou tentar. A culpa deve ser do tempo que passa distante, de longe, no fundo da alma. No rosto que muda de quando em vez, na calma. Esperar. Sangrar. Crescer, fugir diante das palmas, lembrar. Enfim, acreditar! Meu caro, nunca adormeça antes de sonhar.